quarta-feira, 19 de maio de 2010

Thiago Miquiere comunicação digital e as novas mídias e Robson Abreu Portal PQN 18/05

Comunicação digital e as novas mídias, Thiago Miqueri realiza palestra sobre mercado digital. Entre o on e o off Thiago diz que todos devem ficar antenados sobre os acontecimentos no Brasil eno mundo. Em termo de globalização,das redes sociais ele dá ênfase ao twiter. "Tenho vários seguidores no twiter e se eu twitar algo de bom ou de ruim sobre uma determinada marca ou empresa,todos os meus seguidores fiacrão sabendo imediatamente.
Miquieri enfatiza," Quanto vale para a marca se alguém falar mal dela e colocar no twiter com vários seguidores resbendo a notícia quase que em tempo real?"
Thiago diz também que tem que cuidar da marca para ela nõ cair. " Pessoas confiam em pessoas". "As pessoas esperam que as marcas ou empresas as tratam como pessoa". "O foco está na marca, as pessoas querem ser ouvidas e tratadas bem ,as pessoas se apoderam da marca,quanto vale uma marca?" Esta foi a pergunta que Thiago Miquiere deixou no ar.
Robson Abreu, jornalista e empresário, o dono da PQN (PÃO de Queijo ntícias), portale revista a qual segundo ele ajudam muitas pessoas entrar no mercado de trabalho, faz questão que os comunicadores entrem no portal e também assinem a revista PQN. "A revista é vendida em lan houses, ciber café e em outros estados". Diz o jornalista. E ele deixa uma mensagem importante,"mesmo com a queda do diploma não desistam, não parem de estudar, pois as empresas querem pessoas graduadas e de qualidade, ou seja,que tenham um diferencial".

segunda-feira, 17 de maio de 2010

EMPREENDEDORISMO NA COMUNICAÇÃO,INTELIGENTE É TRANSFORMAR O PROBLEMA EM UMA SOLUÇÃO

A dança Flamenca apresentada pelo grupo Cuerpo Flamenco, recebe os aplausos do público do curso de comunicação pouco antes do início da palestra sobre empeendedorismo na comunicação.
Os coordenadores do curso de comunicação da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, érico Ribeiro e Letícia Lins, dão as boas vindas aos estudantes de comunicação social no auditório JK.
O aluno do 7º período de comunicação,Márcio Alexandre, anuncia os convidados palestrantes, os empresários Paulo André Nacif e Gabriel Azevedo.
"Na minha vida as coisas acontecem de uma forma muito mágica,tudo é por Deus, sou abençoado"! É o que diz o empresário e jornalista Paulo André Nacifif do grupo Balcão. Ele conta também como iniciou sua carreira."Meu pai era jornalista e eu o ajudava dse menino, aprendi a mexer com várias máquinas". "Apesar de ser muito novo na época,por volta de 14 anos, já trabalhava como adulto, montei uma empresa"O dia em que entrei numa televisão, eu endoidei, não queria mais sair de lá e o meu pai era muito preocupado comigo,não tinha boas notas".
"Uma greve na gráfica, o que seria o fim do jornal, era o começo"."Toda experiência que tive, levei comigo, coloquei as máquinas do Diário de Minas para trabalharem". Com o passar do tempo Paulo André pensou em criar um jornal de anúncios,"vou fazer Balcão em Belo Horizonte".
O empresário Paulo André dissa agora pouco que, as pessoas sempre pensam que o concorrente é o melhor, "na verdade não é bem assim, com o dinheiro de uma empresa que vendi, veio o Balcão, tive que trabalhar muito". Segundo Paulo André, ir para as ruas procurar anúncios foi fundamental,"Foi fundamental ir às ruas para trabalhar, há males que vêm para o bem, começamos com sete funcionários, agora somos quase duzentos". "Além de tudo isso, comprei um canal de tv". "A vontade de parar era angustiante diante das dificuldades, depois de ouvir uns conselhos de meu pai, passei a encarar os problemas sorrindo, ao lembrar daquela greve na gráfica", acrescenta o empresário. De um modo descontraído Paulo André encerra seu debate, "anunciou, vendeu"!
O empresário Gabriel começa suas palavras com ópera "Barbeiro de Sevilha" e foi aplaudido." "Faço isso em minhas palestras para quebrar o gelo". Um rapaz novo, bem descontraído e inteligente,Gabriel conduz o público de uma forma bem humorada. "Movam a bunda de vocês"! Gabriel fala de uma coisa importante aos comunicadores, " vocês devem agradar seu público, eu quero convencer vocês de que devem gostar de correr riscos". "Arrisquem-se, o máximo que vocês vão receber é um não, tenham amor para fazer o seu trabalho",assim encerra o empresário Gabriel.

terça-feira, 4 de maio de 2010

As novas mídias no jornalismo


Com o passar do tempo as novas mídias vieram surgindo no jornalismo. O que antes era mais lento e dificultoso, hoje tudo está mais rápido com relação às notícias e até mesmo no seu processo de elaboração. Com isso, os profissionais do Jornalismo tiveram que se adaptarem as novas tecnologias.
O jornalismo na era das novas mídias, “O twiter é
“Preciso, especialmente para os jornalistas”. Segundo o jornalista da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), José Roberto de Toledo.
“A internet é o único meio de comunicação em que a notícia não fica amarelada ou embolorada”. O colunista concluiu sua apresentação com uma declaração que define exemplarmente uma das contribuições mais significativas que a era das novas mídias proveu ao jornalismo. “A internet possibilitou que o jornalista tivesse um contato maior com a audiência, tornando-o mais humano. Ele ajuda as pessoas a entender o mundo, mas também deixam que elas o ajudem”, palavras do colunista de tecnologia do Portal IG, Jorge Dória.

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Tiago Dória (esq.), Carlos Drummond (centro) e José Roberto de Toledo (dir.) no MediaOn 09 Foto: Reinaldo Marques/Terra
O editor do Jornal Minas 1ª Edição Luiz Otávio Tropia Barreto opina sobre as novas mídias no jornalismo.
“Vejo como uma ferramenta importante devido à velocidade de pesquisa e de comunicação. Não posso deixar de frisar que ela é um incremento para o trabalho jornalístico, mas não se pode esquecer as outras, como telefone, a agenda, os contatos, fontes, etc.”.
O editor Luiz Otávio conta como era o seu trabalho nomomento da revolução tecnológica.
“Reforço que a mudança principal e quanto à velocidade do processamento de dados. Antes, nós recorríamos aos arquivos dos jornais, livros e era necessária uma locomoção fora da redação. Isso, é claro, levava mais tempo. Então foi uma inovação ganhamos espaço para elaborar melhor um texto, buscar outras fontes de maneira pessoal. No que diz respeito à natureza do trabalho, ele ficou o mesmo já que com as novas mídias você não pode dispensar a consulta e a checagem das informações”
O jornalista disse que não foi difícil adaptar as novas mídias, “não tive dificuldades, pois foi tudo gradualmente”. Ele disse ainda que no início teve resistência, “É normal uma resistência no inicio isso faz parte do processo de adaptação de qualquer pessoa. Tão logo se começa a dominar passa a ser uma coisa mecânica como é aprender a dirigir um carro”.
Até que ponto elas podem afetar ou ajudar o profissional?
“Eu resumiria isso reforçando que fazer jornalismo é buscar as diversas opiniões sobre um fato. As novas mídias só irão prejudicar se usadas sem ética. Mas ética faz parte do nosso trabalho seja com as novas mídias ou não”.