
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
ELEIÇÕES DE 1989

Em 15 de novembro de 1989, brasileiros votaram pela primeira vez para presidente da República depois do fim da ditadura. De acordo com o site da UOL, as eleições de 1989 políticos protagonizaram alguns dos piores momentos da jovem democracia brasileira. Maluf e Brizola foram os campiões de machismo, Afif,depois de votar contra benefícios para deficientes físicos na constituição, pediu desculpas na língua de sinais. Collor socou um microfone e Lula teve de ser entrevistado por Sérgio Mallandro.
O ex-presidente Collor disse em entrevista ao UOL, que as relações com a Rede Globo eram excelentes, e que Roberto Marinho o ajudou a evitar armadilhas na campanha de 1989. http://noticias.uol.com.br/especiais/eleicoes-1989/.
O ex-presidente Collor disse em entrevista ao UOL, que as relações com a Rede Globo eram excelentes, e que Roberto Marinho o ajudou a evitar armadilhas na campanha de 1989. http://noticias.uol.com.br/especiais/eleicoes-1989/.
Primeiro debate dos candidatos à presidência na TV Band

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O primeiro debate presidenciável na TV foi transmitido pela rede Bandeirantes.com a participação dos quatro candidatos à presidência: José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Dilma Rousseff (PT) e Plínio Arruda (Psol). Quem mediou o programa foi o jornalista Ricardo Boechat. O encontro começou às 22h15e durou aproximadamente duas horas José Serra teve mais desenvoltura para criticar a forte candidata do PT, Dilma Rousseff, porém o debate se manteve controlado, com poucos desafios.
Na primeira parte do debate todos os candidatos disseram quais problemas a serem tratados primeiros caso forem eleitos, saúde, segurança e educação. Quem dirigiu primeiro a palavra foi o candidato Plínio Arruda do Psol, depois Marina, Serra e enfim a petista Dilma Rousseff. No segundo e terceiro bloco, os candidatos fizeram perguntas entre eles. No quarto bloco, os jornalistas José Paulo de Andrade e Joelmir Betting interrogaram os candidatos. E na última parte do debate todos os candidatos deram suas conclusões finais.
Na primeira parte do debate todos os candidatos disseram quais problemas a serem tratados primeiros caso forem eleitos, saúde, segurança e educação. Quem dirigiu primeiro a palavra foi o candidato Plínio Arruda do Psol, depois Marina, Serra e enfim a petista Dilma Rousseff. No segundo e terceiro bloco, os candidatos fizeram perguntas entre eles. No quarto bloco, os jornalistas José Paulo de Andrade e Joelmir Betting interrogaram os candidatos. E na última parte do debate todos os candidatos deram suas conclusões finais.
Já a Rede Globo terá o primeiro debate presidencial no dia 30 de Setembro. O encontro será mediado pelo jornalista William Bonner. Os candidatos têm participações em telejornais da Globo desde o dia 12 de agosto .O debate à governos Estaduais foi marcado para o dia 28 de Setembro.
Na Rede Record, o jornalista Celso Freitas será o apresentador dos debates com os presidenciáveis com a participação de Ana Paula Padrão e Cristina Lemos.
Na Rede Record, o jornalista Celso Freitas será o apresentador dos debates com os presidenciáveis com a participação de Ana Paula Padrão e Cristina Lemos.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Torcida brasileira faz a festa antes,durante e depois do jogo Brasil x Costa do Marfim
Torcida brasileira faz a festa antes,durante e depois do jogo entre Brasil x Costa do Marfim
Adilson Souza e Conceição Souza, são os anfitriões da casa e recebem toda turma que já está á caráter.
Todos os torcedores estão ansiosos para o inicio da partida entre Brasil e Costa do Marfim, antes do jogo os torcedores organizaram um bolão de apostas.
O ambiente para assistir ao jogo, é uma casa de família, entre a torcida brasileira estão familiares e amigos. Pouco antes do inicio do jogo, o torcedor Luiz Carlos de Souza fala da sua expectativa sobre o jogo. Veja o vídeo. Adultos,jovens,crianças e até as cachorrinhas torcem pelo Brasil.
A partida começa, e todos já estão sentados em frente à TV. E de repente Luis Fabiano marca o primeiro gol do Brasil. Os gritos de emoção e o som das vuvuzelas tornam o ambiente ensurdecedor. Luis Fabiano se destacou marcando dois gols contra a Costa do Marfim, e Elano marca o terceiro gol e comemora. Jabulani é nome dado a bola doa copa em homenagem ao país sede, (Jabulani significa “celebração”).
Todos os torcedores estão ansiosos para o inicio da partida entre Brasil e Costa do Marfim, antes do jogo os torcedores organizaram um bolão de apostas.
O ambiente para assistir ao jogo, é uma casa de família, entre a torcida brasileira estão familiares e amigos. Pouco antes do inicio do jogo, o torcedor Luiz Carlos de Souza fala da sua expectativa sobre o jogo. Veja o vídeo. Adultos,jovens,crianças e até as cachorrinhas torcem pelo Brasil.
A partida começa, e todos já estão sentados em frente à TV. E de repente Luis Fabiano marca o primeiro gol do Brasil. Os gritos de emoção e o som das vuvuzelas tornam o ambiente ensurdecedor. Luis Fabiano se destacou marcando dois gols contra a Costa do Marfim, e Elano marca o terceiro gol e comemora. Jabulani é nome dado a bola doa copa em homenagem ao país sede, (Jabulani significa “celebração”).
domingo, 13 de junho de 2010
Vendedores na espectativa da copa de 2010
Na entrevista,a vendedora Edna Ferreira dos santos diz está otimista com as vendas no período da copa mundial de futebol de 210,"eu espero vender muito,é frio, é copa,junta uma coisa e outra e a gente fica na espectativa de vender mais.Edna deixa um recado,"que o Brasil ganhe esta copa,que ele seja vencedor incentivando assim os torcedores a comprarem cada vez mais",a vendedora finaliza sorrindo.Enquanto alguns estão desanimados com a copa,para outros, tudo é motivo de festa,até as crianças estão torcendo para a seleção brasileira na espectativa do Brasil ganhar a copa de 2010.No bairro Capelinha em Betim na região metropolitana de Belo Horizonte,moradores estão animados, pintaram ruas, meio-fio,desenharam também a bandeira brasileira no asfalto,muitos portões estão pintados. Todos aguardam ansiosos a estréia do Brasil na copa!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Thiago Miquiere comunicação digital e as novas mídias e Robson Abreu Portal PQN 18/05
Comunicação digital e as novas mídias, Thiago Miqueri realiza palestra sobre mercado digital. Entre o on e o off Thiago diz que todos devem ficar antenados sobre os acontecimentos no Brasil eno mundo. Em termo de globalização,das redes sociais ele dá ênfase ao twiter. "Tenho vários seguidores no twiter e se eu twitar algo de bom ou de ruim sobre uma determinada marca ou empresa,todos os meus seguidores fiacrão sabendo imediatamente.
Miquieri enfatiza," Quanto vale para a marca se alguém falar mal dela e colocar no twiter com vários seguidores resbendo a notícia quase que em tempo real?"
Thiago diz também que tem que cuidar da marca para ela nõ cair. " Pessoas confiam em pessoas". "As pessoas esperam que as marcas ou empresas as tratam como pessoa". "O foco está na marca, as pessoas querem ser ouvidas e tratadas bem ,as pessoas se apoderam da marca,quanto vale uma marca?" Esta foi a pergunta que Thiago Miquiere deixou no ar.
Robson Abreu, jornalista e empresário, o dono da PQN (PÃO de Queijo ntícias), portale revista a qual segundo ele ajudam muitas pessoas entrar no mercado de trabalho, faz questão que os comunicadores entrem no portal e também assinem a revista PQN. "A revista é vendida em lan houses, ciber café e em outros estados". Diz o jornalista. E ele deixa uma mensagem importante,"mesmo com a queda do diploma não desistam, não parem de estudar, pois as empresas querem pessoas graduadas e de qualidade, ou seja,que tenham um diferencial".
segunda-feira, 17 de maio de 2010
EMPREENDEDORISMO NA COMUNICAÇÃO,INTELIGENTE É TRANSFORMAR O PROBLEMA EM UMA SOLUÇÃO
A dança Flamenca apresentada pelo grupo Cuerpo Flamenco, recebe os aplausos do público do curso de comunicação pouco antes do início da palestra sobre empeendedorismo na comunicação.
Os coordenadores do curso de comunicação da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, érico Ribeiro e Letícia Lins, dão as boas vindas aos estudantes de comunicação social no auditório JK.
O aluno do 7º período de comunicação,Márcio Alexandre, anuncia os convidados palestrantes, os empresários Paulo André Nacif e Gabriel Azevedo.
"Na minha vida as coisas acontecem de uma forma muito mágica,tudo é por Deus, sou abençoado"! É o que diz o empresário e jornalista Paulo André Nacifif do grupo Balcão. Ele conta também como iniciou sua carreira."Meu pai era jornalista e eu o ajudava dse menino, aprendi a mexer com várias máquinas". "Apesar de ser muito novo na época,por volta de 14 anos, já trabalhava como adulto, montei uma empresa"O dia em que entrei numa televisão, eu endoidei, não queria mais sair de lá e o meu pai era muito preocupado comigo,não tinha boas notas".
"Uma greve na gráfica, o que seria o fim do jornal, era o começo"."Toda experiência que tive, levei comigo, coloquei as máquinas do Diário de Minas para trabalharem". Com o passar do tempo Paulo André pensou em criar um jornal de anúncios,"vou fazer Balcão em Belo Horizonte".
O empresário Paulo André dissa agora pouco que, as pessoas sempre pensam que o concorrente é o melhor, "na verdade não é bem assim, com o dinheiro de uma empresa que vendi, veio o Balcão, tive que trabalhar muito". Segundo Paulo André, ir para as ruas procurar anúncios foi fundamental,"Foi fundamental ir às ruas para trabalhar, há males que vêm para o bem, começamos com sete funcionários, agora somos quase duzentos". "Além de tudo isso, comprei um canal de tv". "A vontade de parar era angustiante diante das dificuldades, depois de ouvir uns conselhos de meu pai, passei a encarar os problemas sorrindo, ao lembrar daquela greve na gráfica", acrescenta o empresário. De um modo descontraído Paulo André encerra seu debate, "anunciou, vendeu"!
O empresário Gabriel começa suas palavras com ópera "Barbeiro de Sevilha" e foi aplaudido." "Faço isso em minhas palestras para quebrar o gelo". Um rapaz novo, bem descontraído e inteligente,Gabriel conduz o público de uma forma bem humorada. "Movam a bunda de vocês"! Gabriel fala de uma coisa importante aos comunicadores, " vocês devem agradar seu público, eu quero convencer vocês de que devem gostar de correr riscos". "Arrisquem-se, o máximo que vocês vão receber é um não, tenham amor para fazer o seu trabalho",assim encerra o empresário Gabriel.
terça-feira, 4 de maio de 2010
As novas mídias no jornalismo
Com o passar do tempo
as novas mídias vieram surgindo no jornalismo. O que antes era mais lento e dificultoso, hoje tudo está mais rápido com relação às notícias e até mesmo no seu processo de elaboração. Com isso, os profissionais do Jornalismo tiveram que se adaptarem as novas tecnologias.O jornalismo na era das novas mídias, “O twiter é
“Preciso, especialmente para os jornalistas”. Segundo o jornalista da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), José Roberto de Toledo.
“A internet é o único meio de comunicação em que a notícia não fica amarelada ou embolorada”. O colunista concluiu sua apresentação com uma declaração que define exemplarmente uma das contribuições mais significativas que a era das novas mídias proveu ao jornalismo. “A internet possibilitou que o jornalista tivesse um contato maior com a audiência, tornando-o mais humano. Ele ajuda as pessoas a entender o mundo, mas também deixam que elas o ajudem”, palavras do colunista de tecnologia do Portal IG, Jorge Dória.

htt://Cursodejornalismo.files.wordpress.com
Tiago Dória (esq.), Carlos Drummond (centro) e José Roberto de Toledo (dir.) no MediaOn 09 Foto: Reinaldo Marques/Terra
“Preciso, especialmente para os jornalistas”. Segundo o jornalista da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), José Roberto de Toledo.
“A internet é o único meio de comunicação em que a notícia não fica amarelada ou embolorada”. O colunista concluiu sua apresentação com uma declaração que define exemplarmente uma das contribuições mais significativas que a era das novas mídias proveu ao jornalismo. “A internet possibilitou que o jornalista tivesse um contato maior com a audiência, tornando-o mais humano. Ele ajuda as pessoas a entender o mundo, mas também deixam que elas o ajudem”, palavras do colunista de tecnologia do Portal IG, Jorge Dória.

htt://Cursodejornalismo.files.wordpress.com
Tiago Dória (esq.), Carlos Drummond (centro) e José Roberto de Toledo (dir.) no MediaOn 09 Foto: Reinaldo Marques/Terra
O editor do Jornal Minas 1ª Edição Luiz Otávio Tropia Barreto opina sobre as novas mídias no jornalismo.
“Vejo como uma ferramenta importante devido à velocidade de pesquisa e de comunicação. Não posso deixar de frisar que ela é um incremento para o trabalho jornalístico, mas não se pode esquecer as outras, como telefone, a agenda, os contatos, fontes, etc.”.
O editor Luiz Otávio conta como era o seu trabalho nomomento da revolução tecnológica.
“Reforço que a mudança principal e quanto à velocidade do processamento de dados. Antes, nós recorríamos aos arquivos dos jornais, livros e era necessária uma locomoção fora da redação. Isso, é claro, levava mais tempo. Então foi uma inovação ganhamos espaço para elaborar melhor um texto, buscar outras fontes de maneira pessoal. No que diz respeito à natureza do trabalho, ele ficou o mesmo já que com as novas mídias você não pode dispensar a consulta e a checagem das informações”
O jornalista disse que não foi difícil adaptar as novas mídias, “não tive dificuldades, pois foi tudo gradualmente”. Ele disse ainda que no início teve resistência, “É normal uma resistência no inicio isso faz parte do process
o de adaptação de qualquer pessoa. Tão logo se começa a dominar passa a ser uma coisa mecânica como é aprender a dirigir um carro”.
Até que ponto elas podem afetar ou ajudar o profissional?
“Eu resumiria isso reforçando que fazer jornalismo é buscar as diversas opiniões sobre um fato. As novas mídias só irão prejudicar se usadas sem ética. Mas ética faz parte do nosso trabalho seja com as novas mídias ou não”.
“Vejo como uma ferramenta importante devido à velocidade de pesquisa e de comunicação. Não posso deixar de frisar que ela é um incremento para o trabalho jornalístico, mas não se pode esquecer as outras, como telefone, a agenda, os contatos, fontes, etc.”.
O editor Luiz Otávio conta como era o seu trabalho nomomento da revolução tecnológica.
“Reforço que a mudança principal e quanto à velocidade do processamento de dados. Antes, nós recorríamos aos arquivos dos jornais, livros e era necessária uma locomoção fora da redação. Isso, é claro, levava mais tempo. Então foi uma inovação ganhamos espaço para elaborar melhor um texto, buscar outras fontes de maneira pessoal. No que diz respeito à natureza do trabalho, ele ficou o mesmo já que com as novas mídias você não pode dispensar a consulta e a checagem das informações”
O jornalista disse que não foi difícil adaptar as novas mídias, “não tive dificuldades, pois foi tudo gradualmente”. Ele disse ainda que no início teve resistência, “É normal uma resistência no inicio isso faz parte do process
o de adaptação de qualquer pessoa. Tão logo se começa a dominar passa a ser uma coisa mecânica como é aprender a dirigir um carro”.Até que ponto elas podem afetar ou ajudar o profissional?
“Eu resumiria isso reforçando que fazer jornalismo é buscar as diversas opiniões sobre um fato. As novas mídias só irão prejudicar se usadas sem ética. Mas ética faz parte do nosso trabalho seja com as novas mídias ou não”.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Retirada de diploma deixa Jornalista contrariada
A não obrigatoriedade do diploma de jornalismo deixa joprnalistas contrariados, é o caso da jornalista Duane Lima Rocha.
"A não obrigatoriedade do diploma foi um golpe duro à qualidade da informação jornalística e á organização da categiria. Além de comprometer a remuneração dos profissionais graduados".
Duane,apesar de ser graduada em jornalismo, explica porquê não exerce a profissão.
"Devido a saturação de profissionais, e o mercado de comunicação em Minas Gerais é muito fechado.Conseguindo se destacar somente aqueles que estão envolvidos com pessoas do meio.Os novos profissionais sempre encontram maiores dificuldades".
A jornalista Duane diz também que não concorda com a exclusão do diploma.
"Não concordo,afinal o dinheiro que investimos em um curso superior,vamos querer o retorno dele mais tarde. Afinal,buscamos a capacitação para a profissão,então temos que ter uma remuneração à altura".
Segundo a jornalista, acredita que as grandes empresas de counicação são capazes de contratar qualquer pessoa para fazer o serviço de um jornalista.
"Olha,para dizer a verdade acredito. Porque nem sempre as grandes empresas preocupam com a ética e a moral da profissão. Mas prefiro lutar para ser diferente e profissional,assim vou me sentir melhor e conquistar meu espaço no mercado".
Ela deixa uma mensagem aos estudantes de jornalismo.
"Concordo que para possa ser competente,não é necessário possuir um diploma,afinal, do que adianta um diploma quando a falta de ética e a eficiência se encontram dentro de si? Mas, se com o diploma em mãos,já há profissionais, não apenas na área da comunicação, mas em todas as outras que infelizmente não são dotados de grande capacidade,imagine então aqueles que nem diploma possuem"!Contudo,acredito que o fato de se cursar jornalismo é de extrema importância para que se obtenha conhecimento pleno em relação à area. Além disso,não apenas acho, mas tenho certeza de que não se exigindo o diploma do curso, um grande número de pessoas incapazes, moralmente falando, vão passar a exercer livremente a profissão".
"Aliás,será que é essa aliberdade da qual estão falando"? Duane Lima Rocha
Opinião da ex estudante de jornalismo Fernanda Dar'c:
"A não obrigatoriedade do diploma foi um golpe duro à qualidade da informação jornalística e á organização da categiria. Além de comprometer a remuneração dos profissionais graduados".
Duane,apesar de ser graduada em jornalismo, explica porquê não exerce a profissão.
"Devido a saturação de profissionais, e o mercado de comunicação em Minas Gerais é muito fechado.Conseguindo se destacar somente aqueles que estão envolvidos com pessoas do meio.Os novos profissionais sempre encontram maiores dificuldades".
A jornalista Duane diz também que não concorda com a exclusão do diploma.
"Não concordo,afinal o dinheiro que investimos em um curso superior,vamos querer o retorno dele mais tarde. Afinal,buscamos a capacitação para a profissão,então temos que ter uma remuneração à altura".
Segundo a jornalista, acredita que as grandes empresas de counicação são capazes de contratar qualquer pessoa para fazer o serviço de um jornalista.
"Olha,para dizer a verdade acredito. Porque nem sempre as grandes empresas preocupam com a ética e a moral da profissão. Mas prefiro lutar para ser diferente e profissional,assim vou me sentir melhor e conquistar meu espaço no mercado".
Ela deixa uma mensagem aos estudantes de jornalismo.
"Concordo que para possa ser competente,não é necessário possuir um diploma,afinal, do que adianta um diploma quando a falta de ética e a eficiência se encontram dentro de si? Mas, se com o diploma em mãos,já há profissionais, não apenas na área da comunicação, mas em todas as outras que infelizmente não são dotados de grande capacidade,imagine então aqueles que nem diploma possuem"!Contudo,acredito que o fato de se cursar jornalismo é de extrema importância para que se obtenha conhecimento pleno em relação à area. Além disso,não apenas acho, mas tenho certeza de que não se exigindo o diploma do curso, um grande número de pessoas incapazes, moralmente falando, vão passar a exercer livremente a profissão".
"Aliás,será que é essa aliberdade da qual estão falando"? Duane Lima Rocha
Opinião da ex estudante de jornalismo Fernanda Dar'c:
Por: Andresa M.
Leia mais:
Desvalorização do diploma de jornalismo
A novela se repete
Bispo Edir Macedo ganha na justiça o registro profissional de jornalista
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Opinião da ex estudante de jornalismo Fernanda Dar'c:
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Opinião da ex estudante de jornalismo Fernanda Dar'c:
segunda-feira, 22 de março de 2010
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